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Qual o tom, a melodia e o ritmo da sua intuição? É difícil decifrar mensagens e sensações que vêm das profundezas da alma. Daquelas que desabrocham de maneira singela, duram milésimos de segundo e trazem ensinamentos nada óbvios. Saber ler o que a alma escreve nem sempre é simples. Para escutá-la, há de haver silêncio. Para segui-la, há de haver coragem. 

Afinal, o que há de tão potente nessa voz que nos faz declinar um emprego dos sonhos, abandonar planos de um casamento e fazer negócios com desconhecidos? O que há de tão assertivo nestas orientações que, ao mesmo tempo que nos guiam, também nos protegem? Mais do que dádiva, religião ou dom, o resgate da intuição é viável para cada um de nós e pode acontecer aos poucos, no seu tempo. 

Quando abrimos espaço para tais vozes internas, lhes dando palco, luz e atenção, somos capazes de desconstruir a ideia de que boas decisões só são pautadas na racionalidade. 

Inseridos nesse contexto, muitas vezes confundimos intuição com paranóia, sinais com distrações e instinto com frescura. 

O caminho de resgate deve ser pautado pela nossa autenticidade. Afinal, quem realmente somos e para onde desejamos ir? Nas escolhas das ferramentas que nos fazem despertar, cada um encontra alento onde sua alma chama. Seja pela voz, pela escrita ou por aquilo que comemos. Os caminhos para nos ouvir podem ser múltiplos, mas independente das alternativas, o gabarito final só existe mesmo dentro de cada um de nós. 

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